quarta-feira, 15 de julho de 2015

E cada dia eu mudo de nome
hoje eu me chamo Lúcia
amanhã me chamo Barbara
e hoje, bem, hoje me chamo poesia
Poesia que flui
Depois de amanhã eu me chamo tabaco
depois alcool, logo cazuza
Eu sou do tribo do abraço,
Eu não tenho laço,
eu não tenho caso.
Eu tenho um caderno com sonhos
hojes eu sou ilusão
Amanhã eu sou fumaça.
                                                              Lina

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